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Apesar do crescimento modesto da economia nacional em 2019, dois indicadores chamam a atenção dos mais diversos analistas: a inflação sob controle e o baixo patamar da taxa Selic. A inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia e Estatística (IBGE), deverá encerrar o ano abaixo do centro da meta (4,25%). De acordo com a última pesquisa Focus, realizada semanalmente pelo Banco Central, o IPCA acumulará, em 2019, variação de 3,29%. A taxa Selic, por sua vez, encontra-se em seu menor nível histórico. O Comitê de Política Monetária (Copom), em sua última reunião realizada em setembro, reduziu a taxa básica de juros da economia de 6% para 5,5%. Foi o décimo quarto corte desde quando a taxa atingiu o pico de 14,25% ao ano (entre julho de 2015 e outubro de 2016). Além disso, o Copom sinalizou a possibilidade de novas reduções. Assim, algumas projeções indicam que a Selic poderá encerrar 2019 em 4,5%.

Sem dúvidas, essa é uma situação inédita de juros estruturalmente reduzido no País. Neste cenário de inflação sob controle e juros baixos observa-se que o Brasil vivencia um dos melhores momentos para a compra de um imóvel, seja para a moradia (realização do sonho da casa própria), ou para o investimento.

Para a aquisição da casa própria, outros fatores ajudam a justificar essa análise. Inicialmente é preciso considerar que o emprego formal está voltando. De janeiro a setembro/2019 foram geradas 761.776 novas vagas (série ajustada) com carteira assinada em todo o País demonstrando que, aos poucos, a economia volta a caminhar. Foi o melhor resultado para o período desde 2014, quando mais de 900 mil vagas foram abertas.

Além disso, o número de vendas de apartamentos em todo o País está superando os lançamentos. Isso leva a uma redução da oferta (estoque de unidades novas disponíveis para venda). Dessa forma, as oportunidades de preços hoje existentes podem estar com os dias contados. O mercado imobiliário obedece a lei da oferta e da demanda. Quanto menor a oferta, maior o preço. Por isso, pode-se assistir nos próximos meses um aumento de preço do imóvel.

 

 

Deve-se considerar, ainda, que a nova modalidade de financiamento imobiliário lançada pela Caixa Econômica Federal com atualizações pela variação do IPCA, e a reestruturação do crédito imobiliário pelos bancos privados também são fatores que incentivam a aquisição de imóvel. Nesse contexto, deve-se lembrar também o crescimento do crédito imobiliário com recursos da caderneta de poupança.

Também é preciso ressaltar que o momento atual é bastante oportuno para o investimento em imóvel. Sempre que acontece uma redução da taxa Selic, os títulos indexados a ela e as aplicações em renda fixa passam a oferecer uma remuneração menor.

Conforme já destacado anteriormente, a taxa Selic encontra-se no seu menor patamar histórico, com possibilidade de baixa. Isso significa que, em um cenário de juros mais baixos, os investimentos estão com rentabilidade mais limitada. Aqueles que utilizam o CDI ou a Selic como referência tem retorno bem mais modesto. Com a expectativa da inflação sob controle e novas quedas de juros, os rendimentos podem vir a ficar até mesmo inferiores a inflação.

Naturalmente os investidores buscam alocar os seus recursos objetivando a maior rentabilidade e a menor exposição de riscos. Neste cenário, os investimentos em imóveis ganham atenção especial. Portanto, mediante o exposto o momento ideal para comprar ou investir em imóvel é agora.

 

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